quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

deinosuchus







Deinosuchus é um dos maiores crocodilianos que já existiu . Embora seja conhecido pobremente pelos seus fósseis, é calculado que os adultos grandes poderiam ter alcançado até aproximadamente 15 metros. Vivia pelas orlas marítimas do Cretáceo na América Norte. Um carnívoro voraz, é pensado que Deinosuchus tem incluído alguns dinossauros entre sua presa. Indivíduos grandes de Deinosuchus podem ter alcançado um comprimento maior que o do Tyrannosaurus Rex. Crocodilos são parentes bastante íntimos dos dinossauros, depois de terem evoluído dos antepassados de arcossauro no período de Triássico. Os crocodilos mudaram muito pouco desde então, quase todos sendo predadores semi-aquáticos. Pelos períodos do Cretáceo os crocodilos tinham ficado muito abundantes e difundidos. Um dos mais notáveis crocodilos do Cretáceo foi encontrado no Rio Grande do Texas. Foi nomeado de Deinosuchus que significa("crocodilo terrível"), este é de longe o maior crocodilo achado. Seu crânio media 2 metros de comprimento e se esta criatura tivesse as proporções de um crocodilo típico então que pode ter atingido um comprimento de 15 metros e pode ter pesado 2 toneladas. O Deinosuchus era suficientemente grande e pesado para ter atacado dinossauros de tamanhos consideráveis e os pegava furtivamente quando eles iam beber água em lagos e rios.
Dados do Aligator:Nome: DeinosuchusÉpoca: Fim do Cretáceo , há 80 milhões de anos atrásLocal onde viveu: América do NortePeso: Cerca de 2 toneladasTamanho: 15 metros de comprimentoAlimentação: Carnívoro

sarcosuchus


O Sarcosuchus imperator cujo nome significa " Crocodilo imperador " era um gigantesco crocodilo que viveu há 110 milhões de anos atrás no norte da África durante o período Cretáceo, chegava a medir 12 metros e pesava 1,5 toneladas, sendo muito forte e robusto provavelmente capturava enormes peixes e dinossauros com uma mordida que podia ultrapassar 3 toneladas de força. Na imagem acima um Sarcosuchus está atacando um Suchomimo de 10 metros de comprimento. Era muito parecido com os atuais gaviais com as mandíbulas um pouco finas e muitos dentes pontiagudos, porém era muito maior do que seus parentes recentes que atingem no máximo de 4 à 5 metros de comprimento.
Dados do Crocodiliano:Nome: SarcosuchusNome Científico: Sarcosuchus imperatorÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: ÁfricaPeso: Cerca de 1,5 toneladas Tamanho: 12 metros de comprimentoAlimentação: Carnívora

ictiossauro




Os ictiossauros deram nome a família dos ictiossauros, " Peixe-lagarto", ao qual inúmeros espécimes dessas criaturas pertencem, eram os "répteis" mais adaptados a vida aquática, pois seus ancestrais foram uns dos primeiros répteis a buscar alimentos na água, seus corpos possuíam uma ótima hidrodinâmica que os permitia competir com os tubarões que eram seus principais rivais e predadores na infância, pois os tubarões tinham iniciado seu processo de evolução bem antes dos ictiossauros. Os ictiossauros se alimentavam de peixes e moluscos, pois foram encontrados junto aos seus restos fósseis, restos desses seres.
Dados do Ictiossauro:Nome: IctiossauroPeso: Cerca de 1,7 toneladasÉpoca: TriássicoLocal em que Viveu: Costas da Europa e América do Sul.Tamanho: 3 metros de comprimentoAlimentação: Carnívora

shonissauro




Shonissauro era um ictiossauro " peixe réptil " que viveu há aproximadamente 200 milhões de anos atrás durante o período Triássico no Oeste dos EUA e era um réptil marinho que atingiu proporções gigantescas, podia medir pouco mais de 15 metros de comprimento e estima-se que podia chegar a pesar mais de 40 toneladas, sem duvida foi um dos maiores répteis marinhos que já existiram e só não é o maior ictiossauro conhecido porque recentemente foi encontrado um maior ainda com 23 metros de comprimento no Canadá. O Shonissauro se alimentava de peixes e moluscos nos oceanos triássicos.
Dados do Ictiossauro:Nome: ShonissauroNome Científico: Shonisaurus popularisÉpoca: TriássicoLocal onde viveu: América do NortePeso: Cerca de 40 toneladas Tamanho: 15 metros de comprimentoAlimentação: Carnívora

shantungossauro


O shantungossauro (Shantungosaurus giganteus, do latim "lagarto de Shantung") foi um dinossauro herbívoro e semi bípede que viveu na segunda metade do período Cretáceo. Habitou a Ásia, media entre 12 e 15 metros de comprimento, 7,6 metros de altura e pesava cerca de 6,4 toneladas.
O shantungossauro foi descoberto em 1964 na província de Shandong (ou Shantung, como também é chamada), na China, e foi nomeado oficialmente em 1973.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Exibidas pegadas de dinossauro de 240 mi de anos


Pegadas de dinossauro com mais de 240 milhões de anos foram apresentadas pelo museu regional da cidade de Halle, a 150 km de Berlim, na Alemanha, informa a agência EFE. Os paleontólogos consideram os rastros como os maiores e mais antigos descobertos até agora.

Entre o material exposto está uma peça de 25 m de comprimento, com 34 marcas impressas das patas dianteiras e traseiras, que o paleontólogo Cajus Diedrich acredita que sejam de um animal com 6 m de altura e cerca de 800 kg.
A equipe do professor Diedrich encontrou os primeiros fósseis em outubro de 2007. A partir disso, novos rastros foram achados em escavações realizadas nos meses de junho e julho.
Redação Terra

sábado, 24 de janeiro de 2009

Othnielia




O Othnielia é um animal da família dos Hipsilofodontídeos. Ele recebeu esse "outro" nome em homenagem ao seu descobridor, o cientista Othniel Charles Marsh (o mesmo que descobriu o Apatossauro).
Era pequeno, magro e muito veloz. Possuia cinco dedos nas mãos e quatro nos pés. Tinha braços curtos, pernas longas e ágeis, sendo as canelas mais compridas que as coxas, parecendo uma gazela. A longa cauda era reforçada com pequenos ossos que garantiam o equilíbrio quando fugiam dos predadores.
Os dentes arredondados eram esmaltados nos dois lados, e era essa característica que o diferenciava do Hipsilofodonte. Vivendo principalmente nos EUA, essa espécie sobreviveu durante quase 100 milhões de anos.
Dados do Dinossauro
Nome: OthnieliaNome Científico: Othnielia rexÉpoca em que Viveu: Fim do Jurássico, por volta de 144 milhões de anos atrásPeso: Cerca de 40kgTamanho: 1,5 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

pelorossauro


O Pelorossauro cujo o nome significa " Lagarto monstruoso " viveu na Inglaterra e em Portugal este animal chegava a medir 24 metros de comprimento pesando aproximadamente 30 toneladas. Este animal pertencia a família dos saurópodes. Sua altura lhe permitia comer as copas das árvores. Ele podia usar sua longa cauda como defesa contra seus predadores, já que mais pareciam grandes chicotes.
Dados do Dinossauro
Nome: PelorossauroNome Científico: Pelorosaurus conybeareiÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: EuropaPeso: Cerca de 30 toneladasTamanho: 24 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

anchiceratops







O Anchicerátops cujo nome significa ("quase uma cara com chifre") foi encontrado em Alberta no ano de 1914.
Possuía um bico córneo que era comum no grupo ao qual ele pertencia, os ceratopsianos, eram bem armados com chifres e escudos, provavelmente viviam em grandes rebanhos com os filhotes centralizados para melhor se defenderem.
Dados do Dinossauro
Nome: AnchicerátopsNome Científico: Anchiceratops ornatusLocal onde viveu: América do NorteTamanho: 6 metros de comprimentoPeso: Cerca de 4 toneladasAlimentação: Herbívora

antarctossauro




O Antarctossauro cujo nome significa " Lagarto Shu " viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 90 milhões de anos atrás no Brasil, foi sem dúvida um dos maiores dinossauros encontrados no Brasil, este enorme saurópode podia atingir 40 metros de comprimento, viveu também na Argentina, Chile e Uruguai. Deveria andar em enormes manadas, com os filhotes protegidos no centro das mesmas, migrando de região para região assim que o alimento começava a acabar, pois animais enormes assim deveriam comer muito para se manterem e devastavam enormes áreas em busca de alimento.
Dados do Dinossauro
Nome: AntarctossauroNome Científico: Antarctosaurus brasiliensisÉpoca: CretáceoLocal onde Viveu: BrasilPeso: Cerca de 60 toneladasTamanho: 40 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

bambiraptor


O Bambiraptor cujo nome significa " O Raptor Bambi ", raptor é sinônimo de ave de rapina, viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 71 milhões de anos atrás em Montana.
No início achava-se que era um filhote de alguma espécie de raptor já conhecida, tempos depois verificou-se que era uma nova espécie, um raptor pequeno, mas que apesar do nome deveria caçar em grandes bandos. Sendo muito ágeis não era problema para eles alcançarem a vítima, o problema seria matá-la.
Com certeza poderiam abater presas muito maiores que eles e como elas demorariam a morrer ela seria praticamente comida viva, o que os torna terríveis predadores.
Dados do Dinossauro
Nome: BambiraptorNome Científico: Bambiraptor feinbergorumÉpoca: CretáceoLocal onde Viveu: América do NortePeso: Cerca de 5 quilosTamanho: 1,5 metros de comprimentoAlimentação: Carnívora

tenontossauro




O Tenontossauro cujo o nome significa " lagarto vigoroso ", viveu na América do Norte há aproximadamente 110 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo e chegava a ter até 6,5 metros de comprimento assemelhava-se com o Iguanodonte. Pertencia ao grupo dos Ornitópodes. O Tenontossauro podia se equilibrar em suas patas traseiras para alimentar-se das folhas altas das árvores. O bico do Tenontossauro possuía uma fileira de dentes afiados dentro da boca que servia para triturar folhas e brotos. E ao ser atacado este dinossauro se defendia usando sua cauda como chicote.
Dados do Dinossauro
Nome: TenontossauroNome Científico: Tenontossauro tillettorumÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: América do NortePeso: Cerca de 900 KgTamanho: 6,5 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Extinção dos Dinossauros










Depois de mais de 160 milhões de anos de reinado, os dinossauros misteriosamente há 65 milhões de anos desaparecem do planeta para sempre.
O que aconteceu?
Afinal, um grupo que foi um verdadeiro sucesso evolucionário durante centenas de milhares de anos não podia desaparecer assim . . . e eles não foram os únicos . . . os répteis marinhos, os pterossauros, os amonites (enormes moluscos marinhos) além de muitas espécies vegetais também sumiram. E o mais intrigante: os mamíferos, as Extinção, os crocodilos, as tartarugas e os lagartos, que conviveram com eles sobreviveram. . .
Muito até hoje tentam explicar esse sumiço repentino. Sendo assim muitas teorias sobre essa extinção em massa foram propostas, algumas absurdas e outras bastante convincentes.
Comecemos pelos absurdos e maluquices:
Incompetência e estupidez
Essa idéia foi a mais aceita no início, quando os dinossauros acabavam de ser descobertos. Os paleontólogos vitorianos acreditavam que sendo criaturas com cérebros tão minúsculos os dinossauros eram extremamente estúpidos e não tiveram competência para continuar a existir. Hoje essa teoria foi abolida. Sabemos que as coisas não são bem assim. Os tamanhos dos cérebros não medem a inteligência. Se sendo incompetentes eles viveram mais de 160 milhões de anos, imaginem se fossem inteligentes.
Tédio evolutivo
Alguns cientistas propuseram que todas as espécies tem um tempo certo de existir. Para eles os dinossauros viveram demais e já não tinham mais para onde evoluir. Assim passaram a desenvolver estruturas aberrantes e sem função como os espessos crânios dos paquicefalossauros ou as cristas exóticas dos hadrossauros. Sabemos hoje que essas estruturas desempenhavam uma função importante na vida desses animais. Assim essa teoria está descartada.
Catarata
Alguns acreditam que os dinossauros desenvolveram um tipo de catarata causada por um aumento na emissão de raios ultra-violeta na Terra. Sem poderem se guiar, podiam cair de abismos ou acabarem presos em armadilhas naturais.
Desinteria
Segunda essa teoria os dinossauros teriam desenvolvido uma doença que causavam desinteria crônica. Assim eles teriam encerrado seu reinado soterrados pela sua própria bo. . .
Praga de lagartas
Uma praga de lagartas teria dizimado todos os vegetais do planeta, acabando com a fonte de alimento dos herbívoros. Haja lagarta ! ! !
Câncer de pele
A emissão excessiva de raios ultra-violeta teria causado câncer de pele nos dinossauros, levando-os à morte. Também, eles não tinham bronzeador Sundown . . .
Ovnis
Alguns "cientistas"(?) um tanto malucos propuseram que os dinossauros teriam sido caçados por extraterrestres incansavelmente até a extinção. Falam também que eles podem ter preservado alguns deles e terem os levado em suas nExtinção espaciais sabe-se lá para onde. Que piada . . .
Depois dessas pérolas da ciência passemos para as teorias realmente sérias:
Vulcanismo
Acredita-se que durante o final do Cretáceo, com o movimento de afastamento das placas continentais um intenso processo de vulcanismo teria lançado na atmosfera uma espessa camada de poeira de enxofre que, além de bloquear a passagem de luz do Sol com o tempo provocaria a queda das chuvas ácidas, destruindo as fontes de alimento dos dinossauros e levando-os à morte.
Frio
Com o aparecimento de estações do ano mais diferenciadas, nas épocas mais frias os dinossauros de sangue frio acabariam não agüentando e morrendo.
Mamíferos
Alguns paleontólogos acreditam que pequenos mamíferos comiam ovos de dinossauros e poderiam ter prejudicado de forma permanente o processo de reprodução dos mesmos. Realmente existiam mamíferos que poderiam se alimentar de ovos de dinossauros. Mas fazer isso a ponto de levá-los à extinção é um pouco de exagero. Seriam necessários centenas de milhôes dessas criaturas para provocar esse efeito. Além disso sabemos que as mamães dinossauro não arredavam pé dos ninhos e não permitiam tão facilmente que tais ladrões obtivessem êxito.
Doenças
Propôs-se que os dinossauros desenvolveram novas doenças e que sendo migratórios por natureza acabavam levando-as para outras regiões, contaminando outros dinossauros.
Decadência gradual
A diminuição do número de espécies no final do Cretáceo leva alguns cientistas a imaginar que talvez a sua extinção se deva a uma decadência gradual do grupo. Como nesse período as mudanças ambientais eram rápidas e radicais, os dinossauros, sendo seres super-especializados sofreram com isso.
Sabemos que a especialização pode ser útil para uma espécie, pois torna seus representantes mais aptos para sobreviver em determinados ambientes. Só que isso funciona só em ambientes onde não ocorrem mudanças repentinas, pois esse processo é longo e complexo. Quando ocorrem essas repentinas mudanças, os especializados são os primeiros a desaparecer. Ficam vivos apenas os não-especializados, que podem se adaptar mais rápido a qualquer ambiente.
Assim no final do Cretáceo, com as mudanças rápidas, os dinossauros, pterossauros e répteis marinhos especializadas morreram, enquanto os crocodilos e tartarugas, Extinção e mamíferos, não-especializados, agüentaram e sobreviveram.
Meteoro
É a teoria mais aceita e difundida em todo o mundo. Uma enorme cratera de vários quilômetros de diâmetro encontrado no Golfo do México evidência que há 65 milhões de anos um enorme meteoro caiu na Terra, provocando uma explosão de impacto com potência maior que o de todas as armas nucleares juntas.
A própria explosão em si matou milhares de animais não só onde houve a queda como também por milhares de quilômetros de distância. O impacto também causou um enorme maremoto que varreu todas as áreas costeiras do planeta.
Causou ainda inúmeros terremotos e erupções vulcânicas que expeliram lava ( que destruiu extensas áreas do planeta) e gases tóxicos. Esses gases, juntamente com a poeira levantada pelo impacto formaram uma espessa camada ao redor de todo o planeta, que impediu a entrada de luz solar, talvez por alguns meses ou até anos. Sem a luz as plantas não podiam fazer fotossíntese e acabaram morrendo. Os dinossauros herbívoros, que necessitavam de enormes quantidades de plantas para se sustentarem acabarem morrendo de fome. Com tantas carcaças os carnívoros fizeram a festa. Só que o que é bom dura pouco. As carcaças acabaram e até eles sucumbiram. É o fim dos dinossauros.




Extinção dos Dinossauros
No final do Cretácio, à 65 milhões de anos, não só desapareceram os dinossauros completamente, mas também repteis voadores como por exemplo os pterosauros, e os repteis marinhos ichthyosauros e plesiosauros. De facto, entre 60 a 80 % dos animais de todas as espécies, incluindo muitas formas marinhas desapareceram. Muitas tartarugas, crodolilos e pássaros primitivos também desapareceram mas alguns sobreviveram para aparecer nas formas modernas.
Existem numerosas teorias sobre a extinção dos dinossauros. Mas durante os anos de 1980 uma forte evidência foi obtida para apoiar a ideia originalmente proposta por Luís Alvarez, que uma catástrofe global, causada por um impacto de um asteroid, cometa ou meteorito foi a responsável. Enormes quantidades de poeiras foram projectadas para a atmosfera, fazendo com que a Terra arrefecesse e escurecesse e que os animais de sangue frio como os dinossauros não pudessem sobreviver.
Suportando a teoria do impacto, cerca de 150 foram descobertas na terra. Uma das mais espectaculares é a Cratera Barringer no Deserto do Arizona, Estados Unidos da América.
A Cratera Barringer foi formada á cerca de 30,000 anos atrás( muito nova para ter a haver com a extinção dos dinossauros). Ela tem 7/10 milhas e 560 pés de profundidade, e foi causada por um meteorito de ferro com 200 pés de diâmetro, pesando um milhão de toneladas, deve ter atingido a Terra a uma velocidade de 30,000 milhas por hora e originou uma quantidade de energia equivalente ao engenho nuclear mais poderoso. Mas ela é pequena comparada com algumas velhas crateras.
O impacto responsável pela extinção dos dinossauros deve ter produzido uma cratera com pelo menos 100 milhas de diámetro. O Planeta inteiro mostra 3mm de espessura de rocha no nível apropriado( exactamente a fronteira entre o Cretácio e o Terciário), contendo muitas evidências do impacto:
Uma elevada concentração do elemento Iridium, que é raro nas rochas terrestres mas comun nos meteoritos. " Grãos de de quartzo, marcas coloridas são indicadores de um impacto violento. Aminoácidos raros são prova da origem extraterrestre.
Na América do Norte os 3 mm de camada fica abaixo cerca de 2cm de espessura, e é 46cm mais espessa em lugares perto do Haiti e Cuba, sugerindo que o impacto se sitou no Mar das Caraíbas. Esta camada contém muito vidro, mm e cm em diâmetro, que foi provávelmente formado durante o impacto. A rocha fundida deve ter sido ejectada, e deve ter regressado á Terra. A composição dessas camadas suderem um impacto no oceano.
Passados poucos anos os geólogos descobriram uma cratera submarina com 200 milhas de diâmetro ( A Cratera Chicxulub) , da idade correcta mas enterrada 2 Km abaixo de sedimentos, ao largo a da Península de Yucatan na América Central. Existem actualmente duas camadas, a última das quais na parte ocidental da América do Norte, sugestionando que existiram dois impactos, possívelmente diferentes partes do cometa que se partiram sob a influência do campo gravitacional do Sol. Foi estimado que depois da colisão que muita poeira foi enviada para atmosfera e que o planeta ficou completamente na escuridão durante um período de 1 a 3 meses. A fraca luz do sol causou a extinção de muitas plantas e animais. Os animais de sangue frio tais como os Dinossauros foram mais afectados do que os animais de sangue quente os mamíferos.
Os geologistas encontraram que a rocha na Cratera Chicxulub é rica em sulfúrio. Eles concluíram que o iumpacto pode ter produzido um nevoeiro de dióxido de sulfurico que pode ter causado a escuridão e chuvas ácidas para mais de uma década.
Durante um grande período de tempo era dificil acreditar nestas espectaculares colisões. Mas as crateras de impacto na maioria dos planetas e na Lua mostram a realidade. E em 1994 um cometa que se tinha partido em 13 pedaços chocou com o Planeta Júpiter. Isto fez com que a possibilidade de um cometa chocar com um planeta seja uma realidade. Contudo , nem toda as pessoas acreditam que este género de catástrofe acaba-se com os dinossauros.




OUTRAS TEORIAS
Dentre as teorias que não acusam fenômenos naturais como uma causa para o fim dos dinossauros a mais provável é a de que pequenos mamíferos onívoros (omnívoros) teriam surgido no fim do período Cretáceo e se proliferado rapidamente, como uma praga de gafanhotos. Tais mamíferos se alimentariam de ovos de dinossauro, vegetais, frutas e pequenos lagartos. À medida que esses pequenos animais iam se proliferando e comendo mais ovos e mais vegetais, o crescimento de sua população acelerava, começando uma devastação sem precedentes. Se isso de fato ocorreu, a multiplicação dessa espécie teria que ter sido suficientemente rápida para suprir qualquer forma de defesa evolutiva dos dinossauros ou dos vegetais do fim do Cretáceo. Esses pequenos mamíferos teriam consumido florestas e espécies inteiras de vegetais tirando dos dinossauros herbívoros boa parte do seu alimento. Como eram onívoros, ao comerem pequenos animais e ovos de dinossauro, teriam terminado por exterminar boa parte das formas de vida daquela época.
MUDANCAS CLIMATICAS




Outra teoria divergente propõe que violentas mudanças no clima, durante as quais houve uma queda acentuada na temperatura global, teriam causado a inundação de longas áreas de terra e a morte súbita de espécies vegetais sensíveis a essas mudanças climáticas. Com estas inundações, centenas de espécies tiveram que migrar para novas áreas que, provavelmente, não comportavam condições para a sua sobrevivência. Muitos dinossauros nem sequer puderam migrar, pois, os campos onde viviam foram alagados por completo, por todos os lados. A maior parte da vida vegetal foi gravemente afetada, levando os dinossauros que conseguiram escapar das áreas inundadas a morrer por falta de comida.
Essa teoria generaliza demais os aspectos da extinção K-T e por isso não tem sido muito aceite. Não se pode comprovar que tantas espécies vegetais morreriam devido a uma mudança no clima e, mesmo que a maioria morresse, acredita-se que algumas espécies pudessem sobreviver e continuar servindo de alimento para alguns dinossauros herbívoros que não teriam morrido com as alterações no clima, já que muitos viviam em regiões altas que não foram alagadas. Outro facto importante é que muitos dinossauros eram grandes o suficiente para se proteger do frio e até mesmo do calor, se fosse o caso.




ERUPÇÕES VULCÂNICAS
Uma outra teoria consistente é a de que grandes erupções vulcânicas tenham ocorrido há 65 milhões de anos e tenham durado por milhares de anos. Nesse tempo, mares de lava basáltica teriam sido expelidos através da crosta terrestre na faixa de terra que forma hoje o planalto de Deccan, no centro da Índia. As erupções teriam liberado gases e poeira suficientes para envenenar toda a atmosfera, impedindo que a luz do Sol alcançasse a superfície do planeta. Essa catástrofe natural teria causado um estrago semelhante ao de um asteróide, sendo que a extinção das espécies ocorreria na mesma ordem da cadeia alimentar: primeiro, morrem os vegetais, que sem a luz do Sol não conseguem realizar fotossíntese, depois, os dinossauros herbívoros que se alimentavam dos vegetais e, em seqüência, os dinossauros carnívoros que se alimentavam dos dinossauros herbívoros.
Essa teoria também é fruto da descoberta de irídio em rochas do fim do período Cretáceo já que no interior da Terra o irídio está presente em pequenas quantidades e normalmente não sobe à superfície a menos que ocorram erupções vulcânicas.








ENTRE MUITAS TEORIAS A Extinção DOS DINOS CONTINUA A SER UM DOS GRANDES MISTERIOS DA PALENONTOLOGIA MUNDIAL DEIXANDO VARIAS HIPOTESES SOBRE O DESAPARESSIMENTO DOS MAIS FANTASTICOS ANIMAIS QUE VAGAVAM NA TERRA

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

cthenochasma


O Ctenochasma cujo nome significa " Lagarto noturno" era um pterossauro que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 150 milhões de anos atrás na Alemanha, possuía mais de 260 dentes no bico, os quais acredita-se que eram usados para filtrar a água em busca de pequenos crustáceos.
Dados do Pterossauro
Nome: CtenochasmaNome Científico: Ctenochasma gracilisÉpoca: JurássicoLocal onde viveu: EuropaPeso: Cerca de 5 quilosTamanho: 1,2 metros de envergaduraAlimentação: Carnívora

Campylognathoides


O Campylognathoides cujo nome significa " Forma de Campylognathus " era um pterossauro primitivo que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 195 milhões de anos atrás na Alemanha, caçando insetos pelos ares.
Esse foi um dos maiores pterossauros primitivos e alguns de seus descendentes perderam a cauda, ficando maiores ainda.
Dados do Pterossauro
Nome: CampylognathoidesNome Científico: Campylognathoides liasicusÉpoca: TriássicoLocal onde viveu: EuropaPeso: Cerca de 20 quilosTamanho: 6 metros de envergaduraAlimentação: Carnívora

Batrachognatus


O Batrachognatus cujo nome significa " Mandíbula de sapo " era um pterossauro primitivo que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 150 milhões de anos atrás no Kazakistão, comendo pequenos insetos, como os atuais morcegos o fazem hoje. Provavelmente viveriam em grupos, procriando em paredões rochosos e caçando insetos.
Dados do Pterossauro
Nome: BatrachognatusNome Científico: Batrachognatus volansÉpoca: JurássicoLocal onde viveu: ÁsiaPeso: Cerca de 600 gramasTamanho: 50 centímetros de envergaduraAlimentação: Carnívora

anurognathus




O Anurognathus era um pterossauro minúsculo primo dos dinossauros.

Seu corpo era muito pequeno (9 cm) comparado com suas asas (50 cm de envergadura) e tinha um rabo curto e grosso.

O Anurognathus era insetívoro e tinha na boca uma massa compacta de 2 cm de agulhas como dentes.

Seu crânio era pequeno, característico dos pterossauros primitivos. Com o tempo eles evoluíram para cabeças mais magras.

Os Paleontologistas acreditam que o Anurognathus comia insetos, mas algumas das libélulas podiam ter sido muito grandes para ele poder agarrar.

Há uma teoria em que eles podiam comer insetos que parasitavam as costas de grandes sauropodes, como o Diplodocus.

Isto é o que alguns pássaros fazem hoje, sentando nas costas de animais em rebanhos que estão pastando.

Só um esqueleto de Anurognathus foi achado na pedreira de Solnhofen de Baviera, Alemanha.

Dados do Pteranossauro
Nome: Anurognathus
Época: Jurássico de 155 à 145 milhões de anos atrás.
Tamanho: 9 centímetros de comprimento e 50 centímetros de envergadura.
Peso: 3 à 7 gramas
Local onde Viveu: Europa
Alimentação: Carnívora

anhanguera


O Anhanguera ou Ornithocheirus era um dos maiores pterossauros que já existiram, possuía uma envergadura (comprimento da ponta de uma asa a outra) de aproximadamente 13 metros, seu corpo esticado em vôo chegava a ter mais de 3,5 metros, no solo pousado sua altura chegava a mais de 1,5 metros e chegaria a pesar mais de 100Kg;Ele viveu no período Cretáceo, nos atuais Brasil e Inglaterra.
Acredita-se que com seus dentes afiados ele se alimentava de peixes nas costas brasileiras e faria uma migração anual para se acasalar na região da atual Inglaterra. No começo do período de Cretáceo, os pterossauros pequenos começaram a crescer e atingir tamanhos como o do Ornithocheirus ou Anhanguera.
O Anhanguera teve a área de asa de um aeroplano pequeno, contudo por causa de seus ossos ocos, seu corpo pesava menos que a de um humano provavelmente. Suas asas foram feitas de pele estirada entre um dedo comprido enorme, e seu tornozelo. Correntes de ar ascendentes foram usadas para que o Anhanguera pudesse voar (planar) por centenas de quilômetros sem agitar suas asas. Isto explicaria a grande distribuição mundial de seus restos fósseis.
Foram achados os primeiros fósseis de Ornithocheirus na Formação de Wealden em Sussex, Inglaterra em 1827. Eles não foram descritos formalmente como Ornithocheirus até as 1869. Apesar do fato que foram descobertos restos só parciais, 36 espécie foram identificadas do soerguimento de mais de 1000 ossos. Muitos desses achados fósseis foram encontrados no Brasil.
Dados do Pterossauro
Nome: AnhangueraNome Científico: OrnithocheirusÉpoca: CretáceoLocal onde Viveu: Brasil e EuropaPeso: aproximadamente 100 quilosTamanho: 13 metros de envergaduraAlimentação: Peixes

melanorossauro


Dinossauro sauropodomorfo primitivo conhecidos também como prossaurópode, era ancestral dos gigantescos sauropodes que viriam aparecer no Jurássico, as vezes agiam como bípedes para poder alcançar folhagens mais altas, este era o maior de todos os dinossauros no Triássico.
Dados do Dinossauro
Nome: MelanorossauroÉpoca em que Viveu: TriássicoLocal onde Viveu: África do SulPeso: Cerca de 8 toneladasTamanho: 15 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

avaceratops


Avaceratops se distinguia dos outros dinossauros por um pequeno chifre sobre o nariz e um osso de enfeite, que parecia um colar em volta do pescoço.
Provavelmente o chifre servia para protegê-lo da maioria dos dinossauros carnívoros.
Sendo herbívoro, o Avaceratops arrancava caules e troncos com sua boca especial, que funcionava como um bico de papagaio.
Seus dentes afiados, localizados na parte posterior do maxilar, se encarregavam de separar as folhagens da madeira.
Acredita-se que esses animais viviam em grandes grupos que perambulavam pelas planícies da América do Norte.
É bem possível que o Avaceratops corresse com as pernas musculosas que possuía. Ao correr, balançava o pesado rabo no ar.
Até hoje, apenas uma parte do Avacerátops foi encontrada. Isso em 1981, em Montana, nos EUA.
Até 1988, não tinha nome.
Dados do Dinossauro
Nome: Avacerátops lammersi Época: Cretáceo, entre 83 à 71 milhões de anos atrás Local onde viveu: Montana Tamanho: de 2,3 a 4 m de comprimento e 1 a 1,6 m de altura Peso: até 300 kg Alimentação: Herbívora

sábado, 10 de janeiro de 2009

sauroposeidon




O Sauroposeidon cujo nome significa " Lagarto Poseidon " (Poseidon é o deus grego dos mares e terremotos), foi um dos dinossauros saurópodes mais altos encontrados até agora. Foi descoberto em 1994, no município de Otaka, em Oklahoma, EUA e possuía vértebras de até 1,4 metros de comprimento, o Sauroposeidon era um braquiossaurídeo que tinha um pescoço de tamanho descomunal, mas apesar disso, ele não devia ser "pesar muito" (o equivalente a doze elefante!!!), já que os ossos eram porosos e até muito finos em alguns lugares. Ele devia ter sacos de ar em torno da garganta para deixar o pescoço ainda mais leve, caso contrário ele não poderia levantá-lo até as árvores. Viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 110 milhões de anos atrás nos EUA.
O Sauroposeidon deveria passar 3/4 de seu tempo comendo uma tonelada de suas folhas, já que naquele tempo, estas eram pobres em energia. Apesar da quantidade que ingeria, não seria o bastante para tornar o animal ágil.
Na terceira imagem temos três grandes recordistas do mundo animal, o primeiro da esquerda é um Argentinossauro ( o animal terrestre mais pesado, 100 toneldas ), o segundo no meio é um Sauroposeidon ( o animal terrestre mais alto, 25 metros ) e o último da direita é um Seismossauro ( o animal terrestre mais comprido, 52 metros ), temos também um pequeno ser humano em tamanho proporcional para verificarmos as gigantescas dimensões desses animais.
Dados do Dinossauro
Nome: SauroposeidonNome Científico: Sauroposeidon protelusÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: América do NortePeso: Cerca de 60 toneladasTamanho: 30 metros de comprimento e até 25 metros de alturaAlimentação: Herbívora

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

ultrassauro


O ultrassauro (Ultrasaurus tabriensis) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico. Media cerca de de 38 metros de comprimento, 22 metros de altura e pesava 90 toneladas.
O Ultrasaurus tabriensis viveu na Ásia e foi um dos maiores dinossauros que já existiram. Era herbívoro e provavelmente passava o dia inteiro comendo.
A existência da espécie do ultrassauro ainda não foi comprovada, pois existe a possibilidade dos poucos fósseis já encontrados serem na verdade de outra espécie de saurópodo

Wuerhossauro




O Wuerhossauro cujo nome significa "réptil de Wuerho " viveu há aproximadamente 70 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo no noroeste da China, na provincia de Wuerho, era pertence a família dos estegossauros, possuía placas nas costas e enormes espinhos na cauda, os quais utilizava para se defender de possíveis ataques de predadores.
O Wuerhossauro era um dos menores membros de sua família sendo do mesmo tamanho do Kentrossauro ou até menor.
Dados do Réptil
Nome: WuerhossauroNome Científico: Wuerhosaurus ordosensisÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: ÁsiaPeso: Cerca de 470 quilosTamanho: 5 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

domingo, 4 de janeiro de 2009

Opisthocoelicaudia


O opisthocoelicaudia (Opisthocoelicaudia skarzynskii, que significa "ossos ocos na parte de trás da cauda") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo.
Media em torno de 12 metros de comprimento, 5 metros de altura e seu peso é até então desconhecido, mas supõe-se que pesasse algo em torno de 12 toneladas.
O opisthocoelicaudia viveu na Ásia e seus fósseis foram encontrados no Deserto de Góbi, Mongólia.
O esqueleto desse Dinossauro está quase completo, faltam só os ossos do pescoço e da cabeça, ou seja, faltam os ossos mais importantes.

mamemchissauro







O Mamemchissauro cujo nome significa " lagarto de Mamenchi ", que lembra o local onde foi encontrado, era um saurópode enorme e possuía um dos maiores pescoços conhecidos, chegava a ter quase 15 metros de comprimento, porém seu rabo era curto não o tornando no geral "muito" comprido, conhece-se duas espécies principais de Mamenchissauro: Mamenchisaurus constructus, Mamenchisaurus hochuanensis.
Eles viveram durante o período Jurássico, na Ásia há aproximadamente 160 milhões de anos atrás.
Nessa mesma época os dinossauros estavam atingindo proporções enormes e os saurópodes começavam a tingir seu alge.
Dados do Dinossauro
Nome: MamenchissauroNome Científico: Mamenchisaurus constructus e Mamenchisaurus hochuanensisÉpoca: JurássicoLocal onde viveu: ÁsiaPeso: Cerca de 30 toneladasTamanho: 23 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

alamossauro




O Alamossauro, viveu durante o final do período Cretáceo há cerca de 66 milhões de anos atrás, caracterizava-se por um corpo maciço, pescoço longo, cabeça pequena, pés amplos e a cauda muito comprida.
Foi encontrado na América do Norte em Montana, Novo México, Texas e Utah.
Assemelhava-se muito com o Apatossauro. Podia erguer-se sobre as patas traseiras devido a estas serem maiores e quando ele o fazia, sua cauda móvel lhe servia de apoio.
Sua cauda era quase metade do comprimento ligeiramente mais afinada, parecida com um chicote.
Devia usá-la para bater nos famintos carnívoros que rondavam os mais fracos do bando, ou seja, os filhotes e os mais velhos. Já o longo pescoço era usado como uma espécie de "observatório", ajudando-o a detectar, a tempo, aproximação dos inimigos, bem como para alcançar as plantas mais altas das árvores.
Dados do Dinossauro
Nome: AlamossauroNome Científico: AlamosaurusÉpoca: CretáceoLocal onde viveu: América do NortePeso: Cerca de 28 toneladasTamanho: 21 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

dicraeossauro


O Dicraeossauro cujo nome significa " lagarto bifurcado ", viveu a 180 milhões de anos atrás no recôndito das florestas de coníferas e de palmeirais, onde se alimentavam de plantas e sementes. Altos e de pescoço longo e fino, como típicos saurópodes que eram.
Apesar de serem " pequenos " se comparados á outros saurópodes, os Dicraeossauros tinham a cabeça bem pequena e os olhos e as narinas também eram pequenos. Sendo herbívoro, lento e possuindo uma grande " quantidade de carne " deveria ser atacado pelos dinossauros carnívoros constantemente. Não dispunha de couraça nem de garras afiadas, mas podia se defender com o rabo. Por ser mais leve e ágil, também conseguia escapar correndo de alguns inimigos.
Uma importante descoberta feita em 1907, na Tanzânia, revelou grandes ossadas que faziam supor que muitos dinossauros morreram junto a foz de um rio, e seus corpos foram arrastados para bancos de lama.
Alguns ossos eram de dinossauros ainda não descobertos. Dentre eles, o Dicraeossauro, só batizado em 1935.
Dados do Dinossauro
Nome: DicraeossauroNome Científico: DicraeosaurusÉpoca: Fim do JurássicoLocal onde viveu: ÁfricaPeso: Cerca de 28 toneladasTamanho: 20 metros de comprimento e 6 de alturaAlimentação: Herbívoro

barossauro




O Barossauro cujo nome significa " Lagarto pesado " viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 150 milhões de anos atrás nos Estados Unidos, era um enorme dinossauro saurópode, muito comprido porém não tão " pesado " ( se comparado com outros de mesmo comprimento ), que passava a maior parte de seu tempo comendo folhas de árvores e arbustos, viviam em enormes manadas onde os filhotes andavam no centro, sendo protegidos pelos adultos que quase não tinham predadores naturais.
Dados do Dinossauro
Nome: BarossauroNome Científico: Barosaurus lentusÉpoca: JurássicoLocal onde Viveu: América do NortePeso: Cerca de 10 toneladasTamanho: 27 metros de comprimentoAlimentação: Herbívora

Possível descoberta de nova espécie de dinossauro

O paleontólogo Octávio Mateus, que está desde o dia 20 na Mongólia numa equipa que integra cientistas mongóis, canadianos, sul-coreanos e japoneses, tornou-se no primeiro português a seguir as pistas de Roy Chapman Andrews, o norte-americano tido como o "verdadeiro" Indiana Jones. A primeira fase da expedição desenrolou-se numa área menos explorada no deserto de Gobi, conhecida pela Bayn Shire, que embora já visitada por paleontólogos, tem muitos locais inexplorados. A equipa, que já enfrentou uma tempestade de areia com ventos de 90 km/h e um dia com temperatura de 52 graus centígrados, recolheu vários ossos, dentes, crânios, ovos de dinossauros e esqueletos quase completos. «A localidade é incrivelmente rica e novas descobertas ocorrem todos os dias», indicou o investigador do Museu da Lourinhã e da Universidade Nova de Lisboa, cuja missão tem a duração de 34 dias. Na lista de achados enumerada pelo português destaca-se um esqueleto quase completo de um dinossauro saurópode. O saurópode é um quadrúpede herbívoro de pescoço comprido, que atingia mais de 15 metros de comprimento. Foram ainda encontrados vários esqueletos incompletos, incluindo crânios de dinossauros ceratopsideos (pequenos bípedes herbívoros) de duas espécies Yamaceratops e de uma espécie possivelmente desconhecida até à data. O paleontólogo descobriu uma "bone-bed", uma camada geológica repleta de ossos, com pelo menos 10 indivíduos de dinossauros anquilossauros (dinossauros couraçados, quadrúpedes e herbívoros). Nestes dias de trabalho também foram descobertos ovos e cascas de pelo menos cinco tipos diferentes de dinossauros, parte de crânios de dois dinossauros carnívoros, vários ossos de terizinossauros, um tipo de dinossauro teropode, raro e caracterizado por enormes garras nas patas anteriores. Foram também encontrados parte do crânio e outros ossos de crocodilos, tartarugas, pterossauros e um possível mamífero. Estão ainda a ser definidas algumas questões relativas às camadas geológicas onde está a ser desenvolvido o trabalho, incluindo a possibilidade de uma datação muito mais precisa. A Mongólia é uma das áreas mais ricas do mundo em vestígios de dinossauros do Cretácico, período que terminou há aproximadamente 65 milhões de anos, mas em comparação com o período Jurássico, com cerca de 150 milhões de anos, fica atrás de Portugal.

sábado, 3 de janeiro de 2009

angaturama


Angaturama limai foi um Spinosauridae de porte médio que viveu no cretáceo inferior, a 110 milhões de anos na Chapada do Araripe, Ceará. Caracteriza-se pelo focinho longo, patas posteriores impressionantemente bem desenvolvidas - que são as características da família - e por ter as narinas bem a frente dos olhos e uma protumberância, crista, na frente da cabeça, assim como nas aves. Provavelmente se alimentava de peixes, como o Barionix. Seus fósseis escassos impossibilitam uma medição exata de seu tamanho e peso.
É notável que uma outra espécie, o Irritator, pode ser da mesma espécie do Angaturama. Nesse caso, o nome Irritator deverá prevalecer, por ter sido nomeado antes

hylaeossauro


O hylaeossauro (Hylaeosaurus armatus, do latim "réptil das florestas") foi um dos três gêneros de dinossauro que Richard Owen utilizou para definir o grupo dinosauria. O primeiro exemplar foi descoberto em 1832 por Gideon Mantell no sul de Inglaterra.
O hylaeossauro viveu durante o Cretáceo inferior e media entre 3 e 6 metros de comprimento. Possuía uma carapaça recoberta de espinhos que atuavam na defesa contra os predadores, alimentava-se basicamente de pteridófitas, como as samambaias, por exemplo

puertassauro


O Puertassauro reuili cujo nome é em homenagem a seus descobridores Pablo Puerta e Santiago Reuil, viveu há aproximadamente 70 milhões de anos, ou seja, pouco antes da extinção em massa que afetou a vida na Terra, há 65 milhões de anos, se acreditava que a era de maior esplendor dos dinossauros, na qual atingiram maior tamanho e diversidade, havia transcorrido há 90 ou 100 milhões de anos. Esta descoberta demonstra que esta linhagem de tamanho descomunal sobreviveu até o fim da era dos dinossauros, quando o normal ao descobrir fósseis desta fase eram animais muito menores. O paleontólogo Fernando Novas chefiou a expedição que encontrou os restos fósseis, financiada pela americana National Geographic Society e pelas organizações científicas do governo argentino Conicet e Agência Nacional de Promoção Científica. e fazer os estudos comparativos que levaram a determinar que se tratava de uma espécie desconhecida levou cinco anos. Segundo os cientistas os restos encontrados, demonstram ser este o maior de todos os animais terrestres encontrados até agora, foram encontrados quatro vértebras de pescoço, do dorso e da cauda, sendo estes os restos mais austrais descobertos em toda a América. A descoberta ocorreu em 2001 no monte Los Hornos, perto do lago Viedma, em La Leona, na província de Santa Cruz nos Andes patagônios, 2.800 km ao sul,ao sul de Buenos Aires. A vértebra cervical encontrada mede 1,20 metro de comprimento por 1,40 de largura e uma primeira vértebra das costas tem 1,70 metros por 1,00 metro. A princípio, as duas superam em tamanho as peças similares do argentinossauro, considerado o maior saurópode e animal terrestre da atualidade.